sábado, junho 04, 2011

Cômicas agulhadas...


Não sei qual é a graça de ser uma pessoa indefinida, e ao meu ver isso tem virado até um clichê, uma preguiça ou um vicio lingüístico de se auto denominar, frases e contextos com estereótipos, desgastados de fato um CHAVÃO.
Não sou de julgar ninguém (opa, olha o clichê), mas por que não ser mais objetivas ao se definir! Ex.: Nome: Funala; Idade: Tanto; Qualidades: Isso; Defeito: Aquilo.
Penso que as pessoas acham mais interessantes não ser revelar, como se o mistério fosse algo intelectual, mais não é bem assim:
"Os elogios não me revelam, críticas não me abalam, sou o que sou e não o que falam."
Blá, blá, blá...Acho que você deveria falar essa frase pra sigo mesmo, até que “pelo menos” você mesmo possa acreditar que não é definido por críticas e os elogios não te revelam, claro, você deve ser superior a todos eles. Caso não resolva, livro de auto-ajuda, ajuda!
"Não sou o que me definem"
Tá bom, a parti de agora seu codinome vai ser ponto de interrogação (?), ok?
"Não me defino, pois quem se define se limita"
Ao se definir você não se limita, só frisa as suas qualidades e defeitos e como tudo muda as suas definições também pode vir a mudar com o tempo, mas nunca se deve contrariar um louco, continue indefinido e sem limites.
Resumo.: Séra que ter qualidades e defeitos não seria mais interessante?


Por.: Vanessa Vieira

Nenhum comentário:

Postar um comentário